Actividade integradora

 

Actividade integradora

2010-03-14 23:35

 

 

 

ACTIVIDADE INTEGRADORA
 
 
 
  
 
FREGUESIA DE RAMALDE
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ramalde é uma freguesia portuguesa do concelho do Porto, com 5,68 km² de área e 37 647 habitantes (2001)

 

 

 Património


 

 

 

 CASA DE RAMALDE

 

    

 

 

    igreja velha                                                                                

igreja velha de Ramalde

 

 

 IGREJA NOVA 

 

 igreja nova de Ramalde

 

 

A freguesia de S. Salvador de Ramalde é mencionada pela primeira vez com o nome arcaico de Rianhaldy, nas Inquirições de D. Afonso III,

em 1258. Porém, já aparece citada anteriormente, como lugar, num documento de 1222

em que a rainha D. Mafalda faz uma doação ao Mosteiro de Arouca.
A origem e crescimento do povoado de Rianhaldy perde-se nos tempos, antes da fundação da monarquia portuguesa,

provavelmente entre 920 e 944, data em que chegaram ao território os monges de S. Bento.

Assim começaria a história do julgado de Bouças e do seu antiquíssimo mosteiro beneditino.

Este território pertenceu ao Padroado Real de D. Sancho I que depois o doou, em 1196, a sua filha D. Mafalda.
Na época de D. Sancho II o território denominava-se Ramunhaldy e era constituído por cinco lugares:

Francos, Requezendi, Ramuhaldi Jusão e Ramuhaldi Susão (actualmente Ramalde do Meio).
Entre 1230 e 1835 pertenceu ao concelho de Bouças, o qual integrava também S. Mamede de Infesta,

Matosinhos, Foz do Douro e um conjunto de vinte povoações.

 

 

 

HABITAT E URBANISMO

No início da industrialização da freguesia, a habitação operária designava-se por "ilha", alojamento muito precário,

mas que permitia fixar mão-de-obra a baixo custo. Por outro lado ao patronato industrial vinha associado

o crescente desenvolvimento de uma burguesia portuense industrial.
Estas "ilhas" eram também a única alternativa para uma incipiente classe operária cujo poder de compra era muito baixo,

dada a prática corrente de baixos salários no início da industrialização -- princípio do século XX.

Por fim, no plano de melhoramento da cidade "1956" e depois no plano director municipal "1962",

a freguesia de Ramalde perde definitivamente a sua face camponesa

e torna-se num espaço de preferência destinado à função residencial e ao sector secundário.
Os Planos indicados fizeram evoluir o centro da cidade para uma progressiva terciarização enquanto as zonas periféricas,

como a freguesia de Ramalde, passaram a funcionar como espaços residenciais e de crescimento do sector secundário.
No que diz respeito aos espaços residenciais surgem novas realidades habitacionais que, de certo modo,

pretendem substituir as "ilhas" da primeira fase: as habitações sociais. Este tipo de habitação pretende dar resposta

ao aumento populacional da cidade numa época em que se põe em prática uma política

de transferência administrativa de sectores de população do centro da cidade para a periferia,

especialmente os que provêm de zonas degradadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

        20|10|08

 

 

 

 

 

ACELERAÇÃO DO URBANISMO NA ACTUALIDADE

O modo de vida de S. Salvador de Ramalde reflecte um processo de descaracterização sócio-cultural,

em grande parte devido à aceleração da urbanização, nomeadamente a partir da década de 60.
Hoje o número de indivíduos que trabalham no sector primário é praticamente nulo

(nos "Census" de 91 eram apenas 55) e os traços culturais dessa ruralidade quase se perderam,

sendo desconhecidos entre a população mais jovem. Actualmente, 61,7% da população trabalha no sector terciário,

seguindo-se 38,4% no sector secundário

.
Nota-se, também, uma quebra de sociabilidade e relação de vizinhança,

o que poderá ser explicado, em grande parte, por uma percentagem significativa

da população activa trabalhar fora da freguesia, mantendo, assim,

contactos privilegiados em diferentes espaços. A abertura de importantes ligações rodoviárias

- que interessam mais ao Grande Porto do que propriamente às populações da freguesia

- também não favorece, pelo contrário, as tradicionais relações de vizinhança e solidariedade.

 

 


 

 

Sector primário quase  nulo      

 

 

                                                                                                                

                        

 Seguindo-se 38,4% no sector secundário

 

 

 

Actualmente, 61,7% da população trabalha no sector terciário, .

 

 

 

ACELERAÇÃO DO URBANISMO NA ACTUALIDADE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com a entrada em funcionamento do Metro do Porto, foi encerrada a passagem de nível de Ramalde do Meio;Procurando ultrapassar essa situação,

foi construído o túnel de ligação entre a zona industrial do Porto e a zona do Viso (Rua Dr. Eugénio Cunha e Freitas)

Este facto faz com que as viaturas se vejam obrigadas a percorrer enormes distâncias quando, passando por esse túnel,

pretendem aceder à zona de Ramalde do Meio, Prelada e Francos;Para além dessa distância,

as viaturas têm que se deslocar ao longo da Travessa das Cruzes, devido ao estabelecimento do sentido único na Rua Direita do Viso.

 

 

 

 

 

 

 

 

  • A Travessa das Cruzes é um arruamento sem perfil para suportar este acréscimo de trânsito, por ser estreito,

    com o pavimento muito degradado, sem passeios em grande parte da sua extensão e com derrocadas frequentes de muros de suporte de terras

    (que não são arranjados, como o prova o facto de as respectivas pedras se amontoarem na berma);

     

     

     

     

     

     

     

  • A Travessa das Cruzes é uma rua que serve parte significativa dos blocos da Urbanização do Viso (PER),

    sendo, por isso, utilizada por muitos dos seus moradores, designadamente por crianças na sua deslocação para escolas.

     

     

     

     

    A MINHA INTERVENÇÃO:

     

    Depois de analizar a freguesia de ramalde,pode verificar aluguns pontos,

    a corrigir para o bem estar dos habitantes da freguesia de ramalde, nomeadamente eu sugeria os seguintes:

     

     

    1- sugeria a remodelação das ruas degradadas,sem perfil,

     

     

    Nomeadamente a travessia das cruzes,como referi á pouco ,

    sendo uma rua sem perfil para suportar este acréscimo de trânsito.

     

     

     

     

    2 . sugeria a construção de parques subterrâneos

     

    Para evitar a falta de civismo das pessoas ,ao estacionarem em cima dos passeios,

     mas em alguns casos até aceitaveis,na medida em que á falta de estacionamentos, 

    na qual  dificulta principalmente aos comerciantes tendo que descarregar as mercadorias.

     

     

     

     

     

    3. Sugeria mais Contentores nas ruas .

    Na qual pode verificar muitas ruas com muito lixo espalhado em espaços verdes,

    o que na minha opinião não é agradável para a beleza da freguesia para o ambiente da mesma.

     

    4 - E por último construía passagens Aéreas.

     

     

     

     

    De todas as minhas intervenções ,esta no meu ponto de vista era a que intervia primeiro,

    e poque ? como referi no meu trabalho em cima mensionado com o aparecimento do metro,

    veio trazer vantagens e desvantagens, uma das desvantagens,   foi dividir ramalde a meio ,

    o que fez com que os laços que existiam se perdesem, sendo assim ao construír essas  passagens aéreas,

    ía recuperar essa perda causada pelo metro.

     

     

     

    FIM...........................

     

     

    TRABALHO ELABORADO POR : PAULA RIJO

     

     

    Paula Cristina Silva Rijo

     

     

    CURSO DE : INSTALAÇÃO E MANUTENÇAÕ DE SISTEMAS INFORMÁTICOS.

    FALATÓRIO/PORTO

     

     



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